Segredos desvendados

Os nossos pequenos cientistas receberam a ajuda da Dália, que simpaticamente veio dar uma grande ajuda na montagem de experiências nas salas de aula.
Fizeram-se experiências para extrair pigmentos das plantas: papoilas, folhas verdes, couve-roxa, pimentão verde, pimentão amarelo, pimentão verde, pimentão laranja, beterraba.
Com os pigmentos tingiram-se alguns fios  de lã e ficaram nas salas para que se tinjam outras fibras naturais, linho e algodão; também tiveram contacto com a cromatografia, permitindo a decomposição de cores compostas.
Também se procuraram os nutrientes água, lípidos, amido em diversos alimentos de origem vegetal: pão, batata, laranja, maçã, cenoura, beterraba. Houve surpresa ao descobrir-se que o pão tem lípidos; esta descoberta levou a outra: há gorduras vegetais na azeitona (azeite), no girassol (óleo); a pesquisa revelou que estas gorduras são saudáveis, ao contrário das gorduras animais.
ainda houve tempo para se preparar uma aromática água de rosas e um cheiroso perfume!

extração de pigmentos

preparação de pétalas de rosa para perfume

Fabrico de água de rosas 

À procura do Amido

À procura de água!

Tingimento com os pigmentos obtidos

Tingimento

As plantas movem-se? As respostas.

Sim, as plantas movem-se procurando a luz e procurando a vertical. vejamos este exemplo.

Segredos a desvendar...

Como se alimentam as plantas?

As plantas movem-se, mudam de sentido no seu crescimento, ou não?

As plantas protegem os solos da erosão.

Segredos das plantas...

As turmas recebem a visita de uma técnica do Gabinete de Informação Ambiental da Câmara Municipal do Fundão e do Coordenador do Projecto; o objectivo é a importância das Plantas nas nossas vidas, aliás o título do Projecto! Há segredos a desvendar, com segurança e com certezas permitidas por procedimentos científicos.

A alimentação das plantas

Como se alimenta a planta? Os nosso pequenos cientistas descobrem, a pouco e pouco, os segredos das plantas. agora foi o percurso da seiva através do caule de um cravo; utilizaram-se dois corantes alimentares e material simples, como: dois copos, um cravo branco, um x-acto para seccionar o caule em duas metades e água; os caules seccionados em duas metades foram emersos cada metade numa das soluções (azul ou vermelha); passadas algumas horas já era visível a subida da solução até à flor que se tingiu em duas metades. O resultado foi muito festejado e, sobretudo, compreendido!